segunda-feira, 29 de março de 2010

DIZEM QUE NOSSOS SORRISOS SE PARECEM...



Acho linda a forma carinhosa com que os sergipanos se dirigem aos seus pais. Eu diria que eles têm um pronome de tratamento especial. É um tal de “meu pai” pra lá, “minha mãe” pra cá. Existe a certeza da posse: é meu e ninguém toma!!! Estes dias, ando melosa e com uma saudade dobrada do “meu pai”, já que dona Fátima, “minha mãe”, está pertinho de mim, enquanto o senhor Alexandre Cavalcanti vive sua vida lá em Catende, minha terrinha pernambucana. Meu pai tem a justa fama de desligado e isto já me incomodou mais. À medida que vamos crescendo, entendemos que cada um tem sua maneira de amar. E eu sei que ele me ama. Para mim isto basta! Este post aconteceu para registrar essa saudade boa que sinto agora do meu painho. Que onde ele estiver, o amor de Deus o alcance. E o meu também!

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